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Foto: Ian Sell |
Socorro e confirmação da morte
Equipes
de emergência foram acionadas para o local. No entanto, ao chegarem,
constataram que a vítima já não resistira aos ferimentos e foi declarada morta
no local.
Até o
momento, não foram divulgados nomes ou detalhes pessoais sobre a vítima, nem
sobre as circunstâncias do atropelamento — como velocidade, visibilidade ou se
o motorista tentou frear.
Reflexões sobre segurança no transporte público e
na cidade
Embora
ainda com poucos detalhes, o acidente serve de alerta para diversos riscos
inerentes ao transporte coletivo urbano:
- Desembarque seguro: o
momento de sair do ônibus já exige atenção redobrada — irregularidades na
calçada, buracos ou desníveis somados ao movimento normal podem provocar
quedas.
- Responsabilidade dos
motoristas: mesmo que a causa inicial não tenha relação direta com o
veículo, uma colisão com pedestre exige investigação rigorosa.
- Urbanismo e infraestrutura:
ruas centrais demandam pavimentação de qualidade, calçadas bem niveladas,
sinalização visível e fiscalização constante.
- Vigilância e fiscalização no
transporte público: assegurar que os pontos de parada ofereçam segurança
ao passageiro (pisos antiderrapantes, acessibilidade, recuo no ponto para
embarque e desembarque).
Casos semelhantes no Brasil e em Florianópolis
Esse tipo
de acidente não é isolado. Em 2022, por exemplo, uma mulher que havia acabado
de descer de ônibus foi atropelada na SC-401, em Florianópolis, e acabou
falecendo. Embora o contexto fosse diferente (ela tentava atravessar uma
rodovia logo após descer), evidencia o risco presente no trânsito urbano e
rodoviário em situações de desembarque imediato.
Esses
casos reforçam a importância de políticas públicas eficazes voltadas à
segurança de pedestres e usuários do transporte coletivo.
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