A cidade de Canoas (RS) foi tomada por indignação após a prisão de uma mulher acusada de omissão criminosa, que permitiu que seu filho de apenas 2 anos fosse vítima de abuso sexual. O caso, investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), expõe mais uma vez a dura realidade da violência infantil no Brasil — muitas vezes praticada por pessoas próximas e com o consentimento silencioso de quem deveria proteger.
A omissão que chocou até policiais experientes
As investigações apontam que a mãe já havia sido alertada sobre comportamentos suspeitos do agressor — um homem do convívio familiar. Mesmo sabendo do risco, ela nada fez para impedir que a criança permanecesse vulnerável.
A polícia classificou a atitude como omissão deliberada, crime previsto no ECA.
Exames confirmam o abuso
A criança foi levada ao atendimento médico, e os exames apontaram sinais claros de violência sexual. O menino agora recebe acompanhamento psicológico e assistência do Conselho Tutelar. Ele foi imediatamente retirado da convivência da mãe.
Agressor pode pegar até 20 anos de prisão
O suspeito está sendo investigado por estupro de vulnerável, crime com penas que podem chegar a 20 anos. Depoimentos, laudos e novas diligências seguem em andamento.
Sociedade em alerta: denúncia salva vidas
Este caso brutal reforça a necessidade de denunciar qualquer comportamento suspeito. Violência sexual infantil raramente acontece por acaso — ela é construída no silêncio e na negligência.
📞 Disque 100
📞 190
📍 Conselho Tutelar
👮 Delegacias especializadas
Proteger crianças não é opção — é dever.
Editado por Jefferson
Gauchão
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