🚗 Mais de 600 veículos à venda
O leilão inclui carros, motos, caminhões, utilitários e sucatas. São veículos removidos, apreendidos ou retidos pela PRF ao longo de operações realizadas no estado. Cada lote conta com fotos, informações detalhadas e o valor inicial do lance.
💸 Audi por R$ 1,6 mil: golpe de vista ou oportunidade?
Apesar do preço chamar atenção, é importante destacar:
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O veículo provavelmente está classificado como sucata, o que significa que não pode voltar a circular.
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Mesmo assim, é uma oportunidade para quem busca peças originais ou material para desmontagem.
Ainda assim, o lote tem sido o mais comentado do leilão, mostrando que preço baixo sempre desperta curiosidade.
🔍 Como participar
O leilão acontece 100% online, permitindo que interessados de qualquer estado disputem os lotes. Para participar, basta:
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Acessar o site oficial do leiloeiro;
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Fazer cadastro;
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Ler atentamente o edital;
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Acompanhar os lances até o encerramento.
Edital PRF
O edital informa detalhes como documentação, regularização, forma de pagamento e datas de retirada dos veículos.
⚠️ Atenção aos detalhes antes de dar lance
A PRF reforça que cada participante deve analisar as condições do veículo. Entre os lotes há:
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Carros em bom estado, com possibilidade de documentação;
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Veículos recuperáveis;
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Sucatas destinadas exclusivamente ao desmonte.
Verificar fotos, descrição e restrições evita surpresas e garante um lance mais consciente.
📈 Por que o leilão está movimentando o estado?
Além dos preços atrativos, leilões da PRF costumam trazer grande variedade de modelos — de motos populares a carros de luxo. Em Santa Catarina, a grande quantidade de lotes disponíveis tem gerado movimentação intensa no site do leiloeiro.
📌 Vale a pena participar?
Para quem busca:
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Economizar,
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Comprar peças,
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Encontrar um carro para recuperação,
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Revender,
sí, vale. Mas sempre com atenção ao edital e às informações de cada lote.
Com mais de 600 veículos e lances que começam quase simbólicos, o leilão da PRF em SC pode render desde boas oportunidades até verdadeiras histórias de “achados”.
Fonte: ND+
Editado por Jefferson Gauchão
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