Nos últimos dias, moradores de diferentes cidades gaúchas relataram o encerramento repentino de operações, redução de horários e estoques esvaziados. Em algumas lojas, cartazes informavam “liquidação total” e “últimos dias”, indicando que o processo já estava em curso.
Crise no varejo e reestruturação interna
Fontes do setor apontam que a empresa enfrenta dificuldades financeiras desde 2023, intensificadas pela retração do consumo, pela concorrência crescente de grandes redes e pelo avanço das compras online. A instabilidade econômica, somada ao aumento dos custos operacionais, teria acelerado a decisão de fechar unidades menos rentáveis.
A TaQi não confirmou oficialmente o número de lojas fechadas, mas colaboradores afirmam que “a empresa está passando por uma reestruturação profunda”, o que inclui cortes de pessoal e reorganização logística.
Impacto para consumidores
Clientes também demonstram preocupação em relação a:
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Garantias de produtos já comprados
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Pedidos em andamento
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Assistência técnica
Até o momento, a empresa mantém atendimento pelos canais tradicionais e informa que todos os direitos do consumidor seguem preservados.
Mercado em transformação
Especialistas lembram que o cenário não é isolado. O varejo gaúcho tem enfrentado dificuldades após eventos climáticos, crise econômica e perdas acumuladas pelas enchentes de 2024. Pequenas e médias redes, especialmente as com forte presença física, têm encontrado desafios para competir com o comércio digital.
O que esperar agora?
A tendência é que a TaQi concentre suas operações em lojas mais rentáveis e fortaleça a atuação online. No entanto, o futuro da marca ainda é incerto enquanto não houver um posicionamento oficial mais detalhado.
Fonte da matéria: O Diário
Editado por Jefferson
Gauchão
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