🏞️ Raridade de 120 milhões de anos: Morro da Pedra Branca continua à venda após quase três meses

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Um patrimônio natural à espera de destino

Mesmo com toda a polêmica e repercussão nas redes sociais, o Morro da Pedra Branca, em Santa Catarina — uma formação rochosa com cerca de 120 milhões de anos — continua à venda. O anúncio foi publicado há quase três meses, e até agora nenhum comprador fechou negócio.

Localizado entre os municípios de Palhoça e São José, na Grande Florianópolis, o morro é um dos cartões-postais mais conhecidos da região, amado por trilheiros, fotógrafos e apaixonados pela natureza.

💰 O valor da montanha

De acordo com o anúncio, cerca de 24 hectares da área (o equivalente a quase 24 campos de futebol) estão à venda por R$ 5,5 milhões.
O proprietário, um senhor de aproximadamente 70 anos, afirmou que planejava construir um ecoparque, mas desistiu do projeto por conta da idade e da falta de condições financeiras para mantê-lo.

“É um lugar único, mas não consigo mais cuidar. Espero que quem compre preserve a natureza”, teria dito o dono, segundo o portal OCP News.

🌿 Um tesouro geológico e ambiental

O Morro da Pedra Branca é considerado uma formação geológica rara, com origem datada de 120 milhões de anos — época em que a América do Sul ainda se separava da África.
Hoje, ele abriga uma rica vegetação de Mata Atlântica, nascentes de água e uma biodiversidade que encanta pesquisadores e visitantes.

Além de seu valor natural, o morro também tem significado cultural e simbólico: é um ponto de referência para os moradores da Grande Florianópolis, visível de vários bairros e trilhas da região.

⚖️ Pode vender um morro?

Sim — e é justamente isso que causa espanto em muita gente.
A área está registrada como propriedade privada, o que permite a venda. Porém, há restrições ambientais severas: o terreno está em Área de Preservação Permanente (APP), o que limita construções e impede intervenções sem licenciamento.

A Prefeitura de Palhoça confirmou que a venda é legal, mas reforçou que o novo dono deverá respeitar as leis ambientais e não poderá descaracterizar o local.

🌍 Repercussão e polêmica

Desde o anúncio, o caso virou alvo de protestos e campanhas online.
Nas redes, internautas pedem que o poder público intervenha para proteger o morro, transformando a área em um parque ecológico ou patrimônio natural municipal.

Ambientalistas também alertam para o risco de privatização de um símbolo público, que há décadas é usado para lazer, trilhas e observação da natureza.

“O Morro da Pedra Branca pertence à paisagem de todos, não só de quem pode comprar”, escreveu uma internauta em uma postagem que viralizou.

⏳ Três meses depois: ninguém comprou

Mesmo com o valor “atrativo” para o tamanho e localização, o morro continua à venda.
A falta de compradores pode estar ligada às restrições ambientais, ao custo de manutenção e ao impacto da repercussão negativa nas redes.

Enquanto isso, o tempo corre — e o futuro de uma das formações mais antigas e emblemáticas do Sul do Brasil segue indefinido.

📸 Sugestões de imagem para a postagem:

1.      Vista panorâmica do Morro da Pedra Branca (de preferência com a cidade ao fundo).

2.      Trilha ou vegetação nativa — reforçando o aspecto ecológico.

3.      Mapa de localização (entre Palhoça e São José).

4.      Foto antiga ou de arquivo, mostrando a importância histórica.

🔎 Título alternativo (para SEO e redes sociais):

·         “Morro da Pedra Branca, joia de 120 milhões de anos, segue à venda por R$ 5,5 milhões em SC”

·         “Patrimônio natural de 120 milhões de anos: Morro da Pedra Branca continua sem comprador”

·         “Quer comprar um morro? Raridade de 120 milhões de anos ainda está à venda em SC”


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