A calmaria durou pouco em Erebango. Na noite desta segunda-feira (10), uma mulher acabou baleada durante mais um confronto armado na Terra Indígena de Erebango, no Norte do Rio Grande do Sul — porque, aparentemente, por ali, o som do vento e dos pássaros já deu lugar ao barulho de tiros e sirenes.
De acordo com informações preliminares, a vítima foi atingida durante uma nova troca de “argumentos” à base de bala, entre grupos rivais dentro da área indígena. Ela foi socorrida e levada ao Hospital Santa Terezinha, em Erechim, onde recebe atendimento. O estado de saúde não foi divulgado, mas a expectativa é que se recupere — ao contrário da tranquilidade local, que continua em estado crítico.
🔫 Conflito sem férias
O cenário de guerra já virou rotina na Terra Indígena de Erebango. Cada semana parece um novo capítulo da mesma novela: tiros, correria, polícia e investigações que nunca terminam. Moradores da região relatam que o medo já virou vizinho fixo, e que dormir em paz por lá é quase um luxo.
Durante a madrugada, disparos foram ouvidos novamente, e a Brigada Militar precisou intervir para evitar que o “debate armado” se estendesse por mais tempo. A Polícia Federal também acompanha o caso, tentando descobrir quem começou o “diálogo”.
🕵️ E as investigações?
Como de costume, as investigações estão em andamento, expressão que no interior do Rio Grande do Sul já significa: vai demorar, mas um dia alguém fala alguma coisa. Por enquanto, ninguém foi preso, e o clima segue tenso — tão tenso que até o silêncio parece armado.
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