Santa Cecília (SC) amanheceu em profundo luto neste fim de semana, com a notícia triste da morte de Lidiane Aline Lorenço, de 33 anos, e sua filha Miana Sophya Santos, de 15 anos. As duas foram encontradas sem vida em um apartamento na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na última sexta-feira, dia 10 de outubro de 2025.
Quem eram Lidiane e Miana
- Lidiane
era natural de Santa Cecília, município do Meio-Oeste de Santa Catarina.
Ela já trabalhou como modelo, tinha presença significativa nas redes
sociais (mais de 50 mil seguidores), e cursava Medicina.
- Miana
havia estudado na Escola de Educação Básica Irmã Irene, em Santa Cecília,
e recentemente mudou-se para morar com a mãe, no Rio de Janeiro. O que se sabe até agora
sobre o caso
- Moravam no apartamento na
Praia da Barra da Tijuca. Foi um vizinho quem acionou o Corpo de Bombeiros
ao sentir um forte odor vindo do imóvel.
- Ao entrar no apartamento, as
equipes encontraram Miana na sala, e Lidiane em um quarto.
- Os
corpos foram transladados para Santa Cecília, onde foram velados
localmente. O sepultamento ocorreu no domingo, dia 12.
- Até
o momento, não há confirmação oficial sobre as causas das mortes. As
investigações estão em andamento pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. Reações e memória
A pequena
comunidade de Santa Cecília está abalada. Nas redes sociais, mensagens de
solidariedade, palavras de carinho e recordações de quem a conhecia se
espalharam. Lidiane é lembrada como uma mulher sonhadora, dedicada e guerreira;
muitos lamentam a perda precoce de mãe e filha.
A escola
onde Miana estudou também divulgou nota de pesar.
Perguntas ainda em aberto
- Causa da morte: sem laudo divulgado até
agora — o que se sabe depende de investigações.
- Linha de investigação: não há confirmação pública
de homicídio, suicídio ou outra hipótese. Algumas reportagens citam
possibilidade de crime seguido de suicídio, mas isso não está confirmado.
- Motivo específico: até agora, nenhum indício
concreto é público.
Importância de levantar essa história
Esse caso
reflete vários temas de impacto:
- Saúde mental e solidão: mudanças de cidade,
distância de familiares e a pressão pública de “mostrar-se bem” nas redes
podem aumentar vulnerabilidades.
- Aparência vs. realidades
silenciosas:
vidas que, do lado de fora, parecem de sucesso — curso de Medicina, número
de seguidores, projetos futuros —, mas que podem esconder dores ou
desafios.
- Investigação e transparência: para que comunidades
afetadas possam entender o que ocorreu e tenham acesso à justiça, quando
necessário.
Conclusão
Mãe e
filha — “amadas”, como tantas palavras carinhosas destacam — deixaram saudades,
perguntas e um vazio que será difícil de preencher. Enquanto as autoridades
buscam respostas, fica o apelo por empatia, cuidado e atenção aos que vivem
sozinhos, ou se mudam em busca de sonhos: nem sempre sabemos o que cada
história esconde.
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