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FOTO: BRIGADA MILITAR |
A confusão da madrugada
De acordo com a Brigada Militar, a discussão começou dentro do estabelecimento e, como costuma acontecer nesse tipo de “debate etílico”, rapidamente saiu do controle. O ambiente de descontração deu lugar a empurrões, xingamentos e, em seguida, a tiros que transformaram o bar em cena de crime.
Vítimas e feridos
As vítimas fatais foram identificadas como:
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Jair Antônio de Vargas, 52 anos
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Amândio dos Santos Oliveira, 44 anos
Ambos morreram ainda no local, antes da chegada do socorro. Um terceiro envolvido foi atingido, mas sobreviveu — sendo encaminhado ao hospital consciente. O bar foi isolado para a realização da perícia, afinal, copos quebrados e garrafas voando não entram como evidência oficial.
Polícia investiga
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar as circunstâncias do crime. Até agora, não há explicações concretas sobre o que motivou a briga, mas, nos bastidores, a velha teoria se repete: desavenças banais, somadas a álcool e orgulho ferido, que invariavelmente terminam em manchete policial.
Reflexo da violência em bares do RS
O episódio em Carazinho não é um caso isolado. Brigas em bares têm se tornado frequentes no Norte do Rio Grande do Sul, transformando locais de lazer em palco de tragédias. O que deveria ser apenas uma noite de descontração, muitas vezes acaba em luto, ambulâncias e investigações.
Conclusão
Enquanto alguns procuram o bar para relaxar depois da semana de trabalho, outros parecem acreditar que diversão só faz sentido quando termina em confusão. Em Carazinho, a madrugada de domingo acabou em tragédia — e a já conhecida estatística das “brigas de bar” no RS ganhou mais um capítulo.
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