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Foto: Rede Sociais |
Segundo relatos, o jovem não apresentou sinais
de alerta durante o exame, mas logo depois sofreu complicações graves que
acabaram levando à morte. Surge, então, a pergunta que ninguém quer responder:
como um procedimento comum pode terminar de forma tão fatal? Onde estavam os
protocolos de emergência? Havia preparo suficiente para reagir a possíveis
complicações?
Especialistas afirmam que reações adversas ao
contraste são raras, mas não imprevisíveis. Ainda assim, casos como este evidenciam
fragilidades nos sistemas de vigilância médica: falta de treinamento,
insuficiência de equipamentos de emergência ou comunicação deficiente entre
equipe e paciente podem transformar um exame de rotina em uma fatalidade.
A família do jovem descreve a sensação de
perda como um “vazio imensurável”, enquanto hospitais e clínicas enfrentam a
inevitável pressão para explicar o que falhou. Este episódio serve de alerta:
protocolos devem ser revisados, o treinamento reforçado e a segurança do
paciente colocada acima de tudo.
Não se trata apenas de azar ou fatalidade: quando vidas são perdidas em exames rotineiros, é obrigação da medicina e da gestão hospitalar questionar, investigar e, sobretudo, evitar que tragédias como essa se repitam.
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