“Vazio Imensurável”: Jovem morre após tomografia com contraste e deixa perguntas sem resposta

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Foto: Rede Sociais
O que era para ser um exame rotineiro se transformou em tragédia e choque para a família de Letícia Paul, de 22 anos, que morreu após realizar uma tomografia com contraste, o caso aconteceu na última quarta-feira (20), em Rio do Sul, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Enquanto a dor da perda é incalculável, o episódio levanta questões sérias sobre a segurança de procedimentos médicos considerados “simples”.

Segundo relatos, o jovem não apresentou sinais de alerta durante o exame, mas logo depois sofreu complicações graves que acabaram levando à morte. Surge, então, a pergunta que ninguém quer responder: como um procedimento comum pode terminar de forma tão fatal? Onde estavam os protocolos de emergência? Havia preparo suficiente para reagir a possíveis complicações?

Especialistas afirmam que reações adversas ao contraste são raras, mas não imprevisíveis. Ainda assim, casos como este evidenciam fragilidades nos sistemas de vigilância médica: falta de treinamento, insuficiência de equipamentos de emergência ou comunicação deficiente entre equipe e paciente podem transformar um exame de rotina em uma fatalidade.

A família do jovem descreve a sensação de perda como um “vazio imensurável”, enquanto hospitais e clínicas enfrentam a inevitável pressão para explicar o que falhou. Este episódio serve de alerta: protocolos devem ser revisados, o treinamento reforçado e a segurança do paciente colocada acima de tudo.

Não se trata apenas de azar ou fatalidade: quando vidas são perdidas em exames rotineiros, é obrigação da medicina e da gestão hospitalar questionar, investigar e, sobretudo, evitar que tragédias como essa se repitam.

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