Nego Di e sócio são condenados a mais de 11 anos de prisão por estelionato

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Resumo dos principais pontos:

O humorista e influenciador Dilson Alves da Silva Neto (Nego Di) foi condenado em 10 de junho de 2025 pela Justiça do Rio Grande do Sul a 11 anos e 8 meses de prisão em regime fechado por crime de estelionato, junto com seu ex-sócio Anderson Bonetti

A condenação é referente a um esquema que envolvia a loja virtual “Tadizuera”, na qual ofertavam produtos como smartphones, televisores e ar‑condicionados com preços abaixo do mercado, mas sem entregá-los ou ressarcir os clientes

O inquérito identificou 370 crimes de estelionato, com pelo menos 16 vítimas diretamente representadas no processo

A juíza Patrícia Pereira Tonet destacou que o esquema foi “meticulosamente organizado” e utilizou a imagem pública de Nego Di para atrair vítimas, principais alvos com menor poder aquisitivo

A conta da loja virtual movimentou mais de R$ 5 milhões, sem devolução dos valores aos consumidores

Nego Di está em liberdade provisória desde novembro de 2024, após obtenção de habeas corpus do STJ, mas continua com restrições (como proibição de usar redes sociais). Seu sócio permanece preso preventivamente e não poderá recorrer em liberdade

A defesa afirma que Nego Di era apenas garoto-propaganda, não sócio da empresa; alega parcialidade no processo, ressarcimento voluntário das vítimas e promete recorrer


Resumo da sentença:

  • Pena: 11 anos e 8 meses de prisão em regime fechado, mais multa.
  • Crime: Estelionato, prática sistemática de fraudes com vendas não entregues através da internet.
  • Vítimas: envolvimento direto de 16 pessoas, com indícios de até 370 ocorrências criminosas.
  • Valor movimentado: cerca de R$ 5 milhões, segundo investigação.
  • Situação atual: Nego Di responde em liberdade (com medidas cautelares); sócio segue detido.
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