NATAL (RN) – Com o talento de quem já esteve sob os holofotes do esporte, o ex-jogador de basquete Igor Cabral inovou: trocou a bola pelo combo de socos, desferindo nada menos que 61 golpes em sua ex-namorada dentro de um elevador. Uma atuação tão intensa que, se fosse em um octógono, teria ganhado o prêmio de "nocaute da noite". Mas como era violência doméstica, ganhou só mesmo o desprezo da sociedade — e, esperamos, uma cela fresquinha.
Depois do
show de horrores, Igor reapareceu com uma carta emocionada, onde o enredo
é digno de novela mexicana: o vilão se diz arrependido, pede orações,
culpa “substâncias” não especificadas e diz estar “profundamente abalado”.
A pergunta que não quer calar:
🔍 abalado por ter batido ou por ter sido pego?
💌 O drama no papel:
Na carta,
Igor pede respeito à sua família, solidariedade e empatia — sim, ele
pede empatia. Depois de 61 socos. O texto, segundo a defesa, não quer
justificar os atos, mas faz questão de lembrar que o agressor estava "fora
de si" por razões misteriosas, como se o braço tivesse tomado vida própria
e o punho tivesse se rebelado.
👁️🗨️ A vítima? Ah, sim…
Juliana
Garcia dos Santos, a mulher agredida, sofreu ferimentos graves no rosto e
passou por cirurgia de reconstrução facial. A versão dela não é poética. Não
tem carta. Tem sangue, dor, trauma e um boletim médico.
🤔 E agora, Brasil?
Mais um
caso onde o agressor tenta passar recibo de iluminado em crise. Ele, que
confundiu machismo com masculinidade e amor com posse, agora tenta
convencer a sociedade de que tudo foi um “acidente químico-emocional”. O único
problema? A câmera do elevador não estava sob efeito de substância nenhuma — e
gravou tudo.
📌
Se fosse no esporte, o placar seria:
- Violência: 61
- Vergonha alheia: 100
- Justiça: ainda aguardando…
- "Foi macho na hora de bater em mulher e na frente de homem diz que foi agredido"
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