O acidente ocorreu por
volta das 17h19min, na Avenida Leoberto Leal, nas proximidades da Avenida XV de
Novembro. O veículo envolvido foi um Volkswagen
Jetta, conduzido por um homem de 27 anos. Testemunhas
relataram que a criança estava na faixa de pedestres no momento do
atropelamento.
Equipes do Corpo de
Bombeiros Militar de Santa Cecília chegaram rapidamente ao local e prestaram os
primeiros socorros à vítima. Sophia estava
inconsciente, com traumatismo craniano grave e hemorragia intensa na região da
cabeça. Após os atendimentos iniciais, ela foi
encaminhada ao Pronto-Socorro Municipal, mas não resistiu aos ferimentos e
faleceu.
Além do atropelamento,
outros quatro veículos foram atingidos no acidente: três estavam estacionados e
foram atingidos em diferentes pontos: um Chevrolet Prisma, um Fiat Siena e um
Volkswagen Gol.
A Polícia Civil iniciou as
investigações para apurar as causas do acidente. O
motorista do Jetta foi ouvido e liberado, mas o caso segue em investigação.
A comunidade de Santa
Cecília está em luto pela perda de Sophia, uma menina querida por todos.
A Prefeitura Municipal emitiu uma nota de pesar e informou
que está prestando apoio à família enlutada.
Este trágico incidente reforça a importância de respeitar as leis de trânsito e a necessidade de maior conscientização sobre segurança viária, especialmente em áreas com grande circulação de pedestres.
Minha opinião sobre a liberação do motorista após atropelamento fatal de
criança em Santa Cecília
É simplesmente inacreditável como algumas
situações chocantes acabam se tornando exemplos claros de um sistema que
privilegia alguns em detrimento de muitos.
Uma menina de apenas 8 anos foi brutalmente
atropelada e arremessada a 25 metros, em Santa Cecília. Uma tragédia que
comoveu a todos. Mas o que me deixa indignado é saber que o motorista
responsável, após ser ouvido, foi liberado rapidamente pela polícia. Isso
mesmo: liberado, como se nada tivesse acontecido.
Enquanto a família da vítima sofre uma dor que
ninguém deveria conhecer, a “justiça” age com uma rapidez suspeita para
proteger quem deveria, no mínimo, responder à altura pelo ocorrido.
É revoltante pensar que alguém pode tirar a vida de uma criança e continuar livre, enquanto tantas pessoas comuns enfrentam prisões por motivos muito menos graves. Isso não é justiça, é um tapa na cara da população.
Para mim, essa história é um triste reflexo de
um país que ainda tem um longo caminho a percorrer para que a justiça seja
realmente igual para todos. Onde vidas importem mais do que processos
burocráticos.
É hora de cobrar respostas claras e que as leis valham para todos — sem privilégios ou liberação rápida para quem tem “sorte”.
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