Nos últimos dias, novos casos de importunação sexual reacenderam o alerta sobre a atuação do homem já apelidado pela população como o “Taradão”. O indivíduo estaria abordando mulheres com gestos obscenos e, em alguns casos, se masturbando em via pública.
“Ele se
aproxima discretamente, finge estar andando normalmente, e de repente começa a
se tocar ou dizer palavras indecentes. É desesperador”, relatou uma jovem, que
preferiu não se identificar.
A Delegacia
Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) está investigando os casos e
trabalha com base em imagens de câmeras de segurança e depoimentos. As
autoridades pedem que qualquer nova ocorrência seja registrada imediatamente,
com o máximo de detalhes possíveis, para facilitar a identificação do suspeito,
que já teria sido visto agindo de forma semelhante em anos anteriores.
Histórico de ações e reincidência
O apelido
“Taradão” surgiu após uma série de ocorrências semelhantes entre 2022 e 2023. O
homem, de aparência comum e entre 30 e 40 anos, já teria sido detido
anteriormente, mas não permaneceu preso por ausência de flagrante ou falta de
elementos probatórios mais fortes na ocasião.
Moradoras
da região central se mostram indignadas com a sensação de impunidade. Nas redes
sociais, mulheres relataram episódios e compartilharam alertas em grupos de
segurança comunitária. A sensação é de que a cidade está "à mercê da
sorte".
O que diz a lei
Casos
como este se enquadram no crime de importunação sexual (Art. 215-A do Código
Penal), que consiste em “praticar ato libidinoso contra alguém sem o seu
consentimento”, com pena de 1 a 5 anos de reclusão.
Nota da Polícia (inserir se disponível)
Nota da
Polícia Civil ou da Brigada Militar pode ser inserida aqui com atualização da
investigação, prisões ou retrato falado do suspeito.
Como se proteger e denunciar
- Evite andar sozinha em áreas
mais isoladas ou em horários de pouco movimento.
- Acione a Brigada Militar
pelo 190 assim que perceber comportamento suspeito.
- Registre Boletim de
Ocorrência (BO), preferencialmente com fotos, vídeos ou descrição
detalhada.
- Use aplicativos de denúncia
anônima, como o 181.
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