“Taradão” volta a atacar no Centro de Passo Fundo e preocupa moradores

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 Nos últimos dias, novos casos de importunação sexual reacenderam o alerta sobre a atuação do homem já apelidado pela população como o “Taradão”. O indivíduo estaria abordando mulheres com gestos obscenos e, em alguns casos, se masturbando em via pública.
Na noite de domingo (6), a Brigada Militar, por meio do 3º RPMon, foi acionada para atender uma ocorrência de importunação sexual na Rua Teixeira Soares, localizada no Centro de Passo Fundo.

“Ele se aproxima discretamente, finge estar andando normalmente, e de repente começa a se tocar ou dizer palavras indecentes. É desesperador”, relatou uma jovem, que preferiu não se identificar.

A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) está investigando os casos e trabalha com base em imagens de câmeras de segurança e depoimentos. As autoridades pedem que qualquer nova ocorrência seja registrada imediatamente, com o máximo de detalhes possíveis, para facilitar a identificação do suspeito, que já teria sido visto agindo de forma semelhante em anos anteriores.

Histórico de ações e reincidência

O apelido “Taradão” surgiu após uma série de ocorrências semelhantes entre 2022 e 2023. O homem, de aparência comum e entre 30 e 40 anos, já teria sido detido anteriormente, mas não permaneceu preso por ausência de flagrante ou falta de elementos probatórios mais fortes na ocasião.

Moradoras da região central se mostram indignadas com a sensação de impunidade. Nas redes sociais, mulheres relataram episódios e compartilharam alertas em grupos de segurança comunitária. A sensação é de que a cidade está "à mercê da sorte".

O que diz a lei

Casos como este se enquadram no crime de importunação sexual (Art. 215-A do Código Penal), que consiste em “praticar ato libidinoso contra alguém sem o seu consentimento”, com pena de 1 a 5 anos de reclusão.

Nota da Polícia (inserir se disponível)

Nota da Polícia Civil ou da Brigada Militar pode ser inserida aqui com atualização da investigação, prisões ou retrato falado do suspeito.

Como se proteger e denunciar

  • Evite andar sozinha em áreas mais isoladas ou em horários de pouco movimento.
  • Acione a Brigada Militar pelo 190 assim que perceber comportamento suspeito.
  • Registre Boletim de Ocorrência (BO), preferencialmente com fotos, vídeos ou descrição detalhada.
  • Use aplicativos de denúncia anônima, como o 181.


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