.jpg)
Segundo
informações repassadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), o corpo da
vítima ficou dilacerado sobre a pista, o que causou grande comoção entre
os primeiros que chegaram ao local. O trecho foi isolado para o trabalho da
perícia, que durou várias horas.
O veículo
responsável pelo atropelamento não permaneceu no local, e a PRF já
trabalha com imagens de câmeras de segurança e depoimentos de possíveis
testemunhas para tentar identificar o condutor.
Ainda não
se sabe se o motorista percebeu que atingiu a vítima, embora as evidências no
local apontem para velocidade incompatível com a via e ausência de
tentativa de freagem.
Conforme
os peritos, o homem — ainda sem identificação oficial — aparentava ter
entre 35 e 45 anos e vestia roupas simples. Ele estaria caminhando às
margens da rodovia no momento em que foi atingido, possivelmente tentando
atravessar ou seguindo a pé por não ter transporte.
Documentos
não foram encontrados junto ao
corpo, e a identidade da vítima deve ser confirmada após análise das impressões
digitais ou eventual reconhecimento por familiares.
A
brutalidade da cena reforça os riscos de circulação a pé em rodovias e
reacende a discussão sobre falta de acostamento adequado e iluminação
precária em diversos trechos da BR-282. O caso também ressalta a necessidade
de empatia e responsabilidade dos condutores, sobretudo em casos de
atropelamento, onde a omissão de socorro é crime.
O corpo
foi recolhido pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) e encaminhado ao
IML de Lages.
A PRF
pede que qualquer pessoa que tenha presenciado o atropelamento ou tenha
informações sobre veículos com danos frontais suspeitos naquela região entre em
contato pelo número 191.
0 COMENTÁRIOS. AQUI:
Postar um comentário