Durante patrulhamento de rotina realizado neste fim de semana, a Brigada Militar Ambiental realizou a apreensão de redes de pesca predatória na barragem de Ernestina, no Norte do Rio Grande do Sul.
O material estava sendo utilizado de forma irregular, contrariando as normas ambientais vigentes para a atividade pesqueira na região. As redes, que têm alto poder de captura, acabam afetando de forma negativa o equilíbrio ecológico do ambiente aquático, colocando em risco espécies nativas e a sustentabilidade da pesca no local.
De acordo com os policiais, nenhum responsável foi localizado no momento da apreensão, mas o caso segue sendo investigado. Todo o material recolhido foi encaminhado para descarte conforme os protocolos ambientais.
A Brigada Militar Ambiental reforça que a pesca predatória é crime e pode gerar penas de detenção, multa e apreensão de equipamentos. A corporação também orienta que os pescadores respeitem os períodos de defeso e utilizem apenas os métodos permitidos por lei.
A população pode colaborar denunciando práticas ilegais pelos canais oficiais da Brigada Militar e demais órgãos ambientais.
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